Olá leitores do blog
Estou participando de uma comunidade muito interessante que se chama: "Ore pelo seu local de trabalho".
Acebei de colocar um texto lá e se você quiser ler ou participar comentando ou mandando textos, não se acanhe.
Um abraço e fiquem todos na paz de Cristo!
18.6.09
16.6.09
É importante continuar
Essa semana o Senhor me pegou em cheio! Sabe quando você vem sofrendo por uma coisa há tempos e em determinado ponto da caminhada você simplesmente para porque não consegue mais forças para continuar; então, anestesiada e beirando a incredulidade, o Espírito Santo traz uma palavra feita sob medida para que você se levante novamente e prossiga? Pois foi o que aconteceu comigo. Devo agradecer muito ao Bishop TD Jakes pela mensagem que vou partilhar em parte, com vocês.
Bom, a saga começou em Hebreus 6.1:3:
“Por isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus,
E da doutrina dos batismos, e da imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno. E isto faremos, se Deus o permitir”.
Existe um determinado ponto da nossa caminhada com Cristo em que estagnar é extremamente perigoso. Nós passamos por muitas provações por amor a Jesus e chegamos a um lugar onde somos isolados por aqueles a quem mais amamos, e nesse momento a tentação de parar e simplesmente ser apenas mais um na multidão é muito grande. Porém, existe “algo” em nós, nos puxando novamente, nos atraindo como um imã e nos fazendo perceber que essa talvez seja uma caminhada solitária.
Deus nos criou para sermos extremamente dependentes Dele. Diariamente, precisamos Dele, como o povo no deserto precisava do maná. O maná de um dia não servia para o outro, assim como a palavra que o Senhor nos dá muitas vezes é perfeita para um momento, mas assim que nos movemos e avançamos precisamos de outras palavras Dele. Como um software que para funcionar bem precisa sempre de updates. Tudo que para e não se move ou já morreu ou está morrendo.
“Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor” (Oséias 6.3).
A Palavra do Senhor é toda bem relacionada. Especialmente no livro de Hebreus vemos que tudo descrito no Velho Testamento era uma sombra das coisas que viriam com a aliança em Cristo Jesus. E, nesse versículo acima, o autor de Hebreus fala que devemos deixar os rudimentos da doutrina e prosseguir não lançando de novo o fundamento do arrependimento.
Se voltarmos para o tabernáculo que Deus mandou Moisés erguer, vemos ali um lugar de encontro. Um lugar onde o divino encontra o terreno, onde misericórdia e verdade se encontram, justiça e paz se unem e entram em contato com o homem. Para entrar no tabernáculo, no entanto, existiam 3 partes. A parte externa que era quase um jardim onde estavam os animais para o sacrifício, a primeira parte interna onde estavam os instrumentos e artefatos determinados por Deus e uma última parte, isolada por um véu, onde ficava a arca da aliança, a própria presença de Deus, chamada de Santo dos Santos. Para uma pessoa chegar ao Santo dos Santos, ela deveria passar pelo processo de percorrer essa trajetória de entrada. Três estágios. Três passos.
E o primeiro passo era a preparação. Ninguém poderia pular etapas e correr para o Santo dos Santos sem antes passar pela santificação dos estágios anteriores.
Antes que isso cause algum mal entendido, quero apenas traçar um paralelo entre a nossa caminhada com Cristo e a caminhada representada no Velho Testamento, mas quero deixar bem claro que a presença de Deus que antes habitava no Santos dos Santos, hoje habita em nós. O Espírito Santo nos fez o verdadeiro tabernáculo do Senhor e somos Justiça de Deus nessa terra.
Esclarecimento feito, prosseguirei.
Na preparação, o novilho e os carneiros eram separados e o sangue deles era derramado, indicando que para você continuar alguma coisa tinha morrer. A atmosfera começava a mudar e mostrava que um sacrifício foi feito. A preparação para o serviço do Senhor é extremamente importante e Ele não abre mão disso. Todos aqueles que quiserem servi-lO passarão por essa etapa de preparação. O perigo de se parar nessa etapa é que corremos o risco de nos tornarmos religiosos e não adoradores. A nossa preocupação passa a ser como adoramos, as cerimônias, e não Quem adoramos. E se há algo sobre a personalidade de Deus que percebemos bem é que Ele é um Deus de movimento. Logo em Gênesis vemos que o Espírito se movia pela face das águas; Deus não é um Deus estático, por isso que para adorá-lO não devemos representá-lo em imagens paradas. Deus se move. Se você cria uma imagem você tem que carregá-la, mas se você adora a um Deus que se move, Ele carrega você. Ele é água viva, pão da vida, fogo consumidor e quando Ele está em você é impossível estar parado. Ele vai fazer você se mover. Avançar. Enquanto muitos discutem doutrinas de batismos ou que se deve usar para ir à igreja, se aquela irmã usa Avon ou Natura, ficando presos a legalismos, Deus quer que você não fique preso sobre teorias e legalidades, mas que avance, sobretudo em seu Amor. Quando paramos, nos tornamos críticos, sínicos e depressivos, contaminando tudo e a todos ao nosso redor. Precisamos continuar, prosseguir e avançar, nos movimentando em direção ao Alvo, pois quando estamos em atividade não há espaço para sermos ciumentos, invejosos ou incrédulos.
O passo seguinte à preparação é a dedicação.
Nesse primeiro espaço interno do tabernáculo, os pães da preposição eram divididos, o vinho era servido, mostrando não somente a nossa comunhão uns com os outros, mas a nossa comunhão com Deus. A dependência diária de Deus fica mais evidente nessa etapa e os que não avançam para ela ficam presos somente a uma imagem e vivem de fachada. A ilusão de sermos santos demais e de sermos separados demais a ponto de sermos superiores aos outros é o grande risco de não prosseguir ao Santos dos Santos. Nesse estágio, colocamos uma máscara de crente que vai à igreja todos os domingos, que lê quinze capítulos da Bíblia por dia, mas que não desfruta de uma comunhão sincera com o Pai. Jesus muito nos alerta quanto ao fermento dos fariseus, pois eles são um ótimo exemplo de pessoas que pararam nessa fase.
“E Jesus disse-lhes: Adverti, e acautelai-vos do fermento dos fariseus e saduceus.
E eles arrazoavam entre si, dizendo: É porque não trouxemos pão.
E Jesus, percebendo isso, disse: Por que arrazoais entre vós, homens de pouca fé, sobre o não terdes trazido pão?
Não compreendeis ainda, nem vos lembrais dos cinco pães para cinco mil homens, e de quantas alcofas levantastes?
Nem dos sete pães para quatro mil, e de quantos cestos levantastes?
Como não compreendestes que não vos falei a respeito do pão, mas que vos guardásseis do fermento dos fariseus e saduceus?
Então compreenderam que não dissera que se guardassem do fermento do pão, mas da doutrina dos fariseus” (Mateus 16.6:12).
Os discípulos tinham acabado de presenciar um milagre, mas não conseguiam entender as palavras de Jesus no sentido de não se prenderem à dedicação, mas de prosseguirem até a terceira fase: a da revelação de Deus.
Nessa terceira fase, a revelação, chegamos ao Santo dos Santos. Aqui Deus se mostra verdadeiramente e você adquire um conhecimento de Deus que não seria possível em nenhum outro lugar. Aqui, você redefine quem Deus é para você, estando face a face com Ele; você se apaixona, se prostra e percebe que Ele é maior do que seus medos, preocupações, pecado, culpa, ansiedades e dúvidas. Aqui você entende que nada no seu passado é maior do que o que virá em seu futuro. Aqui você tem a revelação de quem Jesus é como Pedro teve:
“E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem?
E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas.
Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou?
E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus” (Mateus 16.13:17).
Por isso é importante continuar e prosseguir até a completa formação de Cristo em nós, vencendo o desânimo, o cansaço e a tentação de parar e não continuar, pois o melhor de Deus sempre está por vir.
Bom, a saga começou em Hebreus 6.1:3:
“Por isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus,
E da doutrina dos batismos, e da imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno. E isto faremos, se Deus o permitir”.
Existe um determinado ponto da nossa caminhada com Cristo em que estagnar é extremamente perigoso. Nós passamos por muitas provações por amor a Jesus e chegamos a um lugar onde somos isolados por aqueles a quem mais amamos, e nesse momento a tentação de parar e simplesmente ser apenas mais um na multidão é muito grande. Porém, existe “algo” em nós, nos puxando novamente, nos atraindo como um imã e nos fazendo perceber que essa talvez seja uma caminhada solitária.
Deus nos criou para sermos extremamente dependentes Dele. Diariamente, precisamos Dele, como o povo no deserto precisava do maná. O maná de um dia não servia para o outro, assim como a palavra que o Senhor nos dá muitas vezes é perfeita para um momento, mas assim que nos movemos e avançamos precisamos de outras palavras Dele. Como um software que para funcionar bem precisa sempre de updates. Tudo que para e não se move ou já morreu ou está morrendo.
“Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor” (Oséias 6.3).
A Palavra do Senhor é toda bem relacionada. Especialmente no livro de Hebreus vemos que tudo descrito no Velho Testamento era uma sombra das coisas que viriam com a aliança em Cristo Jesus. E, nesse versículo acima, o autor de Hebreus fala que devemos deixar os rudimentos da doutrina e prosseguir não lançando de novo o fundamento do arrependimento.
Se voltarmos para o tabernáculo que Deus mandou Moisés erguer, vemos ali um lugar de encontro. Um lugar onde o divino encontra o terreno, onde misericórdia e verdade se encontram, justiça e paz se unem e entram em contato com o homem. Para entrar no tabernáculo, no entanto, existiam 3 partes. A parte externa que era quase um jardim onde estavam os animais para o sacrifício, a primeira parte interna onde estavam os instrumentos e artefatos determinados por Deus e uma última parte, isolada por um véu, onde ficava a arca da aliança, a própria presença de Deus, chamada de Santo dos Santos. Para uma pessoa chegar ao Santo dos Santos, ela deveria passar pelo processo de percorrer essa trajetória de entrada. Três estágios. Três passos.
E o primeiro passo era a preparação. Ninguém poderia pular etapas e correr para o Santo dos Santos sem antes passar pela santificação dos estágios anteriores.
Antes que isso cause algum mal entendido, quero apenas traçar um paralelo entre a nossa caminhada com Cristo e a caminhada representada no Velho Testamento, mas quero deixar bem claro que a presença de Deus que antes habitava no Santos dos Santos, hoje habita em nós. O Espírito Santo nos fez o verdadeiro tabernáculo do Senhor e somos Justiça de Deus nessa terra.
Esclarecimento feito, prosseguirei.
Na preparação, o novilho e os carneiros eram separados e o sangue deles era derramado, indicando que para você continuar alguma coisa tinha morrer. A atmosfera começava a mudar e mostrava que um sacrifício foi feito. A preparação para o serviço do Senhor é extremamente importante e Ele não abre mão disso. Todos aqueles que quiserem servi-lO passarão por essa etapa de preparação. O perigo de se parar nessa etapa é que corremos o risco de nos tornarmos religiosos e não adoradores. A nossa preocupação passa a ser como adoramos, as cerimônias, e não Quem adoramos. E se há algo sobre a personalidade de Deus que percebemos bem é que Ele é um Deus de movimento. Logo em Gênesis vemos que o Espírito se movia pela face das águas; Deus não é um Deus estático, por isso que para adorá-lO não devemos representá-lo em imagens paradas. Deus se move. Se você cria uma imagem você tem que carregá-la, mas se você adora a um Deus que se move, Ele carrega você. Ele é água viva, pão da vida, fogo consumidor e quando Ele está em você é impossível estar parado. Ele vai fazer você se mover. Avançar. Enquanto muitos discutem doutrinas de batismos ou que se deve usar para ir à igreja, se aquela irmã usa Avon ou Natura, ficando presos a legalismos, Deus quer que você não fique preso sobre teorias e legalidades, mas que avance, sobretudo em seu Amor. Quando paramos, nos tornamos críticos, sínicos e depressivos, contaminando tudo e a todos ao nosso redor. Precisamos continuar, prosseguir e avançar, nos movimentando em direção ao Alvo, pois quando estamos em atividade não há espaço para sermos ciumentos, invejosos ou incrédulos.
O passo seguinte à preparação é a dedicação.
Nesse primeiro espaço interno do tabernáculo, os pães da preposição eram divididos, o vinho era servido, mostrando não somente a nossa comunhão uns com os outros, mas a nossa comunhão com Deus. A dependência diária de Deus fica mais evidente nessa etapa e os que não avançam para ela ficam presos somente a uma imagem e vivem de fachada. A ilusão de sermos santos demais e de sermos separados demais a ponto de sermos superiores aos outros é o grande risco de não prosseguir ao Santos dos Santos. Nesse estágio, colocamos uma máscara de crente que vai à igreja todos os domingos, que lê quinze capítulos da Bíblia por dia, mas que não desfruta de uma comunhão sincera com o Pai. Jesus muito nos alerta quanto ao fermento dos fariseus, pois eles são um ótimo exemplo de pessoas que pararam nessa fase.
“E Jesus disse-lhes: Adverti, e acautelai-vos do fermento dos fariseus e saduceus.
E eles arrazoavam entre si, dizendo: É porque não trouxemos pão.
E Jesus, percebendo isso, disse: Por que arrazoais entre vós, homens de pouca fé, sobre o não terdes trazido pão?
Não compreendeis ainda, nem vos lembrais dos cinco pães para cinco mil homens, e de quantas alcofas levantastes?
Nem dos sete pães para quatro mil, e de quantos cestos levantastes?
Como não compreendestes que não vos falei a respeito do pão, mas que vos guardásseis do fermento dos fariseus e saduceus?
Então compreenderam que não dissera que se guardassem do fermento do pão, mas da doutrina dos fariseus” (Mateus 16.6:12).
Os discípulos tinham acabado de presenciar um milagre, mas não conseguiam entender as palavras de Jesus no sentido de não se prenderem à dedicação, mas de prosseguirem até a terceira fase: a da revelação de Deus.
Nessa terceira fase, a revelação, chegamos ao Santo dos Santos. Aqui Deus se mostra verdadeiramente e você adquire um conhecimento de Deus que não seria possível em nenhum outro lugar. Aqui, você redefine quem Deus é para você, estando face a face com Ele; você se apaixona, se prostra e percebe que Ele é maior do que seus medos, preocupações, pecado, culpa, ansiedades e dúvidas. Aqui você entende que nada no seu passado é maior do que o que virá em seu futuro. Aqui você tem a revelação de quem Jesus é como Pedro teve:
“E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem?
E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas.
Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou?
E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus” (Mateus 16.13:17).
Por isso é importante continuar e prosseguir até a completa formação de Cristo em nós, vencendo o desânimo, o cansaço e a tentação de parar e não continuar, pois o melhor de Deus sempre está por vir.
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